Será em votação aberta que o Conselho de Ética do Senado irá decidir hoje, o futuro do presidente da Casa, Renan Calheiros. Há 100 dias no ar, a novela “Renan” ao que parece, terá um fim nada feliz para o ator principal: será aprovado pelo Conselho, o pedido de perda de seu mandato. É tão certa esta decisão que Calheiros já articula apoio de colegas para tentar se salvar no plenário. A votação em plenário é obrigatoriamente secreta. Renan só escapa se conseguir 41 votos favoráveis à manutenção de seu mandato, ou seja, metade mais um da composição total do Senado. Acusações contra Renan:
-usar lobista da empreiteira Mendes Júnior para intermediar o pagamento de pensão alimentícia à jornalista Mônica Veloso, com quem Renan tem uma filha;
-apresentar declaração de renda irregular;
-não usar escritura adequada para seus negócios agropecuários;
-prestar informações falsas ao Senado quando omitiu ser o titular de contas-correntes em seu nome;
-usar de recursos da sua verba indenizatória do Senado para pagar despesas pessoais;
-sonegou informações à Receita Federal sobre empréstimos contraídos, entre eles, o que conseguiu na empresa alagoana Costa Dourada;
-mentiu sobre a sua capacidade de ter recursos suficientes para o pagamento de pensão à jornalista.
-usar lobista da empreiteira Mendes Júnior para intermediar o pagamento de pensão alimentícia à jornalista Mônica Veloso, com quem Renan tem uma filha;
-apresentar declaração de renda irregular;
-não usar escritura adequada para seus negócios agropecuários;
-prestar informações falsas ao Senado quando omitiu ser o titular de contas-correntes em seu nome;
-usar de recursos da sua verba indenizatória do Senado para pagar despesas pessoais;
-sonegou informações à Receita Federal sobre empréstimos contraídos, entre eles, o que conseguiu na empresa alagoana Costa Dourada;
-mentiu sobre a sua capacidade de ter recursos suficientes para o pagamento de pensão à jornalista.
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