Diretoria Executiva da ACSP-Distrital Norte e os delegados do Grupamento Antissequestro |
Uma delegação da Distrital Norte da Associação Comercial de São Paulo, capitaneada pelo diretor superintendente João Bico de Souza, visitou no dia 01/09, o comando do Grupamento Antissequestro do Estado de São Paulo, localizado na Zona Norte.
João Bico afirmou que um dos objetivos da ACSP-Distrital Norte é buscar soluções para os problemas da sociedade e que o Grupamento Antissequestro é parceiro nesta luta. “Sabemos das dificuldades dos senhores. A dedicação, muitas vezes não é recompensada à altura. O coração é que os move”, observou.
Membros da Distrital Norte e Grupamento Antissequestro |
O delegado titular da 2ª Delegacia, Carlos Castiglioni, esclareceu que a equipe Antissequestro é atualmente subordinada ao DEIC(Departamento de Investigações sobre o Crime Organizado) e que possivelmente em breve estará condicionada ao DHPP(Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa). “Hoje temos duas delegacias: 1ª Delegacia Antissequestro e 2ª Delegacia (só extorsão). Estamos aguardando um decreto que criará mais duas: Seqüestro Relâmpago e Pessoas Desaparecidas”, afirmou.
Já o delegado Artur Dian(1ª Delegacia) informou que devido ao trabalho de inteligência da polícia, o crime de sequestro diminui e muito. “De 2001 para cá, reduzimos os casos de 320, para 40 ao ano. Hoje, por exemplo, não temos nenhum caso”, destacou.
Os delegados afirmaram que a estrutura policial melhorou. Indagados sobre a reutilização de equipamentos e armas, em poder dos bandidos, durante as operações, explicaram que este procedimento muitas vezes não é possível. “A polícia tem um padrão técnico para a utilização de um armamento. O policial precisa ter curso e estar habilitado para utilizar uma arma, por esta razão não reutilizamos”, explicou Dian.
A ACSP-Distrital Norte esteve muito bem representada |
A idéia de se homenagear os policiais partiu do diretor 1ºsecretário da Distrital Norte, Kid Marlom Pareja. “Para mim é uma honra reconhecer o trabalho dos meus companheiros. Estou na corporação há 28 anos e é preciso muito carinho para exercer esta profissão”, disse.
Coube ao major Arlindo de Souza Picoli, membro do Conselho Cívico e Cultural da Distrital Norte, falar sobre a história do Marco da Paz. Os policiais receberam o primeiro lote de medalhas do Marco da Paz.
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